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dc.contributor.advisorCorá, Jacqueline Maria
dc.contributor.authorRuschel, Matheus
dc.contributor.otherJúnior, Rogério da Silva França
dc.contributor.otherBrandalise, Gilberto Luiz
dc.date.accessioned2020-05-19T19:53:42Z
dc.date.available2020-05-19T19:53:42Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/6064
dc.descriptionA economia comportamental surgiu no final da última década para desgarrar o conceito de que o indivíduo age de modo racional em todos os momentos, como o pressuposto pela teoria neoclássica, quebrando o paradigma do homo economicus. A adoção de tal preceito vem sendo utilizada em várias áreas, inclusive para o desenvolvimento de políticas públicas, especialmente na área da saúde, tem se provado efetivo e benéfico para o aumento do número de doadores de órgãos em nações ao redor do mundo. No caso do Brasil, considerando os pressupostos da economia comportamental nas políticas públicas de doação de órgãos, estima-se que ao inverter o efeito do status quo na elaboração de políticas e consolidação de leis, a quantidade de cadáveres passíveis de transplante aumente em 16%, o que beneficiaria não só a sociedade como um todo, mas também faria com que a intenção das pessoas fosse ao encontro com suas efetivas ações nesse quesito.(sic)pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectDoação de orgãos, tecidos, etcpt_BR
dc.titleAplicabilidade da economia comportamental nas políticas públicas de doação de órgãos no Brasilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Ciências Econômicaspt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2019-12-09 00:00:00


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