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Autonomia sob o olhar do idoso : teoria do apego
dc.contributor.advisor | Cemin, Tânia Maria | |
dc.contributor.author | Torezan, Stéfani Colombo | |
dc.contributor.other | Bohm, Verônica | |
dc.contributor.other | Boff, Raquel de Melo | |
dc.date.accessioned | 2020-08-24T15:19:22Z | |
dc.date.available | 2020-08-24T15:19:22Z | |
dc.date.issued | 2020-07-09 | |
dc.date.submitted | 2020 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/11338/6438 | |
dc.description | A percepção do idoso acerca da finitude pode ser variada e influenciada pelas suas vinculações. Estas que iniciam na infância e podem ser modificadas nas fases do desenvolvimento, sendo assim, possuem interferência sobre as diferentes perspectivas que abordam o assunto. Tendo esta temática foco de trabalho, possui como objetivo geral, identificar possíveis percepções do idoso em relação à autonomia nesta faixa etária. Por objetivos específicos, são apresentados: caracterização de aspectos fundamentais da fase de desenvolvimento do idoso e sua percepção desta etapa evolutiva, conceituação da capacidade de autonomia, enfatizando os tipos de apego, segundo Bowlby e apresentar brevemente acerca da concepção de finitude, pela perspectiva da psicanálise. Os estudos utilizados para a construção do trabalho foram baseados na linha teórica da psicanálise, analisando as perspectivas da fase do desenvolvimento idoso, a fim de entender quais são as mudanças, ganhos e perdas que ocorrem nesta fase do ciclo vital. Assim, busca-se identificar a percepção do idoso acerca da autonomia, para entender as diversas formas de enfrentamento de acordo com as limitações e a qualidade de vida. Este estudo também se propõe compreender mais sobre a concepção de tempo e finitude pela perspectiva da psicanálise, diferenciando o tempo cronológico e o tempo interno do indivíduo acerca da finitude e quais as possíveis implicações de vivências passadas diante da proximidade dessa finitude. Para a realização deste trabalho, foi realizada uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório e interpretativo, utilizando análise de conteúdo, de Laville e Dionne (1999) como referencial de análise. Fez-se uso de livros e artigos com base na teoria do apego e na teoria psicanalítica, encontrados na Biblioteca Central da Universidade de Caxias do Sul, referentes ao assunto de teoria do apego e envelhecimento. Os artigos foram obtidos na base de dados BVS-Psi e Scielo, com os descritores: autonomia, idosos e envelhecimento ativo. Foram analisados recortes de cenas do filme E se vivêssemos todos juntos, como fonte para análise, os quais foram agrupados em categorias que envolvem: perdas esperadas nesta fase do ciclo vital, questionamentos acerca da finitude, tipos de vínculos e autonomia relacionada às vinculações. Pode-se considerar, a partir da discussão das informações que o idoso que possuir uma base segura fortalecida e uma qualidade vincular maior, poderá ter comportamentos mais autônomos e também ter um enfrentamento das perdas com um sofrimento menor por estar se sentindo amparado e acolhido por figuras que julga serem importantes (sic) | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.subject | Idosos | pt_BR |
dc.subject | Comportamento de apego | pt_BR |
dc.subject | Autonomia (Psicologia) | pt_BR |
dc.title | Autonomia sob o olhar do idoso : teoria do apego | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Bacharelado em Psicologia | pt_BR |
mtd2-br.campus | Campus Universitário de Caxias do Sul | pt_BR |
local.data.embargo | 2020-07-09 00:00:00 |
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