Atualmente pessoas estão sendo obrigadas a adaptar-se ao acelerado avanço tecnológico. O mercado de trabalho torna-se cada vez mais seletivo. Rotinas estressantes, cobranças contínuas por aumento de produtividade, atividades diversificadas e sobrecarga de trabalho, são fontes de estresse que impactam negativamente e podem afetar a saúde do trabalhador e suas relações com o trabalho. Considerando que desde a década de 70, ganhou forças as ferramentas e estudos sobre a Qualidade de Vida no trabalho que são realizados com o objetivo de buscar mais comprometimento do trabalhador diante da organização, e promoção da saúde e bem-estar individual. Pode se considerar neste caso que existem ferramentas de gestão que podem apoiar as empresas e a gestão para minimizar os impactos negativos da condição atual das relações do trabalho, assim como potencializar os resultados para as empresas e para as pessoas que nelas trabalham. Afinal esse não seria o grande papel social do trabalho? Assim o presente estudo tem como objetivo de identificar estratégias de QVT que possam contribuir para a redução do estresse organizacional. Como metodologia para o estudo optou-se pela pesquisa qualitativa, com característica exploratória, utilizando-se leituras bibliográficas, dados em artigos, e análise de conteúdo. Os resultados observados, demonstram que os modelos de QVT estudados apresentam elementos convergentes e que levam as empresas a poderem elaborar programas de QVT que podem contribuir para o bem-estar organizacional individual e coletivo. Fica claro que a qualidade de vida no trabalho relaciona-se ao cuidado das condições do trabalhador no seu ambiente laboral para maior satisfação, felicidade e contribuir para motivação e disposição. Ações realizadas nesse sentido podem realmente, minimizar o estresse e proporcionar melhor desenvolvimento do trabalhador, maiores resultados para as empresas e consequentemente uma sociedade mais saudável (sic).