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dc.contributor.advisorGarcia, Rosa Maria Rahmi
dc.contributor.authorRizzotto, Márcia Inês Boff
dc.contributor.otherBachega, Tania Aparecida Sartori Sanchez
dc.contributor.otherSilva, Emerson Rodrigues da
dc.contributor.otherStein, Airton Tetelbom
dc.date.accessioned2020-12-23T12:43:09Z
dc.date.available2020-12-23T12:43:09Z
dc.date.issued2020-12-12
dc.date.submitted2020-08-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/6744
dc.descriptionIntrodução e justificativa: No Brasil, o Programa Nacional de Triagem Neonatal do hipotireoidismo congênito (HC), do Ministério da Saúde, é realizado desde 2001. Estudos regionais, desenvolvidos para análise de dados de recém-nascidos (RNs)rastreados, são importantes para o gerenciamento de saúde pública. Objetivos: Avaliar as características epidemiológicas da população de (RNs) da rede pública no Rio Grande do Sul (RS), que foram rastreados para HC, no período de 2008 a 2017. Metodologia: Estudo retrospectivo populacional, com dados coletados no Serviço de Referência de Triagem Neonatal do Rio Grande do Sul (RS), de RNs submetidos ao rastreamento neonatal entre 2008 e 2017. Foram considerados casos de HC aqueles com resultado de TSH em papel filtro > 9 mUI/L e TSH sérico (TSHs) confirmatório > 10 mUI/L. Variáveis maternas (idade, tipo de parto, gemelaridade, intercorrências gestacionais, doença tireoidiana prévia a gestação e consanguinidade) e neonatais (sexo, peso ao nascimento, idade gestacional, doença tireoidiana familiar, presença de malformação congênita e/ou síndrome genética) foram coletadas para análise de associação com o diagnóstico. Resultados: De 1.395.925 nascimentos vivos no RS, 1.043.565 RNs foram rastreados. Destes, 830 (0,08%) tiveram TSHf > 9 mUI/L e foram submetidos a dosagem de TSHs. Confirmou-se HC (transitório e permanente) em 439 (60.7%). A prevalência foi de 40.3 casos/100.000 RNs triados (IC 95% 36.8 - 43.9/100.000). O sexo masculino mostrou probabilidade 46% menor para HC [OR 0.54 (IC 95% (0.39 - 0.73), p < 0.001)], comparado com o sexo feminino, mesmo após ajuste para as variáveis idade gestacional, presença de malformações congênitas, intercorrências gestacionais e idade materna. Conclusão: A prevalência de HC (transitórios e permanente) em RN da rede pública de saúde do RS foi de 1 caso por 2481 NV rastreados. Apesar da semelhança com os dados de outros estudos, a comparação ficou limitada por diferentes metodologias e protocolos de rastreamento utilizados [ resumo fornecido pelo autor].pt_BR
dc.description.abstractIntroduction and justification: In Brazil, the Ministry of Health's National Neonatal Screening Program for Congenital Hypothyroidism (CH) has been carried out since 2001. Regional studies, developed to analyze data on screened newborns (NBs), are important for public health management. Objectives: Evaluating the epidemiological characteristics of the newborn population (NB) from the public network of Rio Grande do Sul (RS), screened from 2008 to 2017. Methodology: Retrospective population study, with data collected in the Neonatal Screening Reference Service from Rio Grande do Sul, of NB after neonatal screening between 2008 and 2017. Cases of CH were considered to be those ones with TSH results on filter paper > 9 mUI / L and confirmatory serum TSH (TSHs) > 10 mUI / L. Maternal variables (age, type of delivery, twinning, gestational complications, thyroid disease prior to pregnancy and consanguinity) and neonatal variables (sex, birth weight, gestational age, family thyroid disease, presence of congenital malformation and/or genetic syndrome) were collected for analysis of association with the diagnosis. Results: Between 2008 and 2017, out of 1.395.925 live births in RS, 1,043,565 newborns were screened. Out of those, 830 (0.08%) had TSHf > 9 mUI / L and were submitted to TSHs dosage. Congenital hypothyroidism (transient and permanent) was confirmed in 439 NBs (60.7%). The prevalence was 40.3 cases / 100,000 NBs screened (95% CI 36.8 - 43.9 / 100,000). Males showed 46% lower probability for CH [OR 0.54 (95% CI (0.39 - 0.73), p < 0.001)], compared to females, even after adjusting for the gestacional age, presence of congenital malformations, pregnancy complications and maternal age variables. Conclusion: The prevalence of CH (transient and permanent) in newborns from the public health network in RS was 1 case per 2481 live births screened. Despite the similarity with data from other studies, the comparison was limited by different methodologies and screening protocols which were used [resumo fornecido pelo autor].en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectHipotireoidismo congênitopt_BR
dc.subjectTriagem neonatalpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCongenital hypothyroidismen
dc.subjectNeonatal screeningen
dc.subjectEpidemiologyen
dc.titlePerfil epidemiológico do hipotireoidismo congênito na população do Sistema Único de Saúde do Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4847349365915026pt_BR
mtd2-br.author.lattesRizzotto, Márcia Inês Boffpt_BR
mtd2-br.program.nameMestrado Acadêmico em Ciências da Saúdept_BR
mtd2-br.contributor.coorientadorKopacek, Cristiane
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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