dc.contributor.advisor | Nodari, Paulo César | |
dc.contributor.author | Scardueli, Adriana Maria Felimberti | |
dc.contributor.other | Veiga, Itamar Soares | |
dc.contributor.other | Schio, Sônia Maria | |
dc.date.accessioned | 2014-07-03T11:29:17Z | |
dc.date.available | 2014-07-03T11:29:17Z | |
dc.date.issued | 2014-07-03 | |
dc.date.submitted | 2013-09-27 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/handle/11338/750 | |
dc.description | Esta dissertação apresenta a concepção de “banalidade do mal”, a partir da
perspectiva da filósofa-política Hannah Arendt (1906-1975). O objetivo na presente
dissertação é analisar os elementos constitutivos do fenômeno denominado mal
banal, fenômeno a partir do qual erigiu toda a problemática política do Ocidente a
partir do Totalitarismo. Procurar-se-á, neste trabalho, refletir acerca da falta de
responsabilidade dos cidadãos pertencentes a esta sociedade de massa dos
regimes totalitários do Século XX. Segundo Arendt, é a pretensão da dominação
total do homem, o núcleo do qual se pode pensar o mal nas experiências totalitárias.
Ao relatar e analisar o julgamento de Otto Adolf Eichmann, funcionário do Governo
Nazista, Arendt se deteve sobre a questão da responsabilidade do réu em questão.
Eichmann apenas cumpria ordens, sendo assim ele não era um monstro, ou um
sádico e muito menos um pervertido. Ao contrário, ele era um homem normal. Por
isso, o mal causado por Eichmann e pelo Governo Totalitário, não pode ser punido
ou perdoado, é preciso compreender o que aconteceu, para que este mal não volte
a acontecer no futuro. Para Arendt, esta lógica, de pessoas normais cometendo
crimes que não podem ser punidos ou perdoados, pode ser mudada. Mas para isso,
é preciso que o ser humano pense, reflita e se responsabilize pelos seus atos, além
de que também é preciso o restabelecimento da moralidade política com o amor
mundi, que é o desejo que o mundo seja preservado para as futuras gerações. | pt_BR |
dc.description.abstract | This dissertation introduces the concept of "the banality of evil", from the perspective
of political-philosopher Hannah Arendt (1906-1975). Therefore, our goal in this paper
is to analyze the elements of the phenomenon called banal evil phenomenon, from
which was erected all the political question of the West, starting of Totalitarianism.
We seek in our work, to reflect on the citizens’ lack of responsibility belonging to this
totalitarian regimes society of the twentieth century. According to Arendt, is the claim
of total domination of man, the core of which one can think of the evil in the
totalitarian experience.
To report and analyze the judgment of Otto Adolf Eichmann, the Nazi government
official, Arendt, detain on the issue of the defendant’s liability in question. Eichmann
followed orders, he was not a monster or a sadist and a pervert much less. Instead,
he was a normal man. The harm caused by Eichmann and the Totalitarian
Government, can not be punished or forgiven, It is necessary to understand what
happened, that this evil does not happen again in the future.
For Arendt, this logic of normal people committing crimes can not be punished or
forgiven, can be changed. It takes people to think, reflect and take responsibility for
their actions, but also, is necessary the restoration of political morality with love
mundi - that is the desirethe world be preserved for future generations. | en |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Arendt, Hannah | pt_BR |
dc.subject | Totalitarismo | pt_BR |
dc.title | A questão do mal em Hannah Arendt | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.advisor.lattes | http://lattes.cnpq.br/8766463156776826 | pt_BR |
mtd2-br.author.lattes | SCARDUELI, A. M. F. | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |