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Políticas de saúde brasileiras e pandemias modernas: uma análise dialética

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TCC Bibiana Ignes Gasparini Xerri.pdf (838.5Kb)
Data
2021-03-18
Autor
Xerri, Bibiana Ignês Gasparini
Orientador
Bertele, Elizabete
Metadata
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Resumo
O presente estudo é um trabalho de conclusão de curso, cujo tema trata de uma trajetória das políticas públicas de saúde no Brasil em relação às pandemias modernas. O problema proposto nesse trabalho questiona quão adequados são os modelos de atenção à saúde atuais em sua capacidade de resposta às pandemias modernas. Seu principal objetivo é analisar a política de saúde pública contemporânea em sua capacidade de responder às pandemias modernas. Para compreender o objeto de estudo do trabalho, foi utilizado o método materialista dialético, com destaque às categorias historicidade, particularidade, singularidade e totalidade da superestrutura, além do próprio ciclo dialético, de tese, antítese e síntese. Esta monografia é um estudo exploratório ancorado na abordagem de pesquisa qualitativa. Foram utilizadas as pesquisas bibliográfica e documental para a coleta de dados referentes à temática. Inicialmente, se fez um resgate da política pública de saúde brasileira em sua constituição, partindo de um breve panorama do surgimento das políticas públicas de saúde a nível global. Em seguida, foi delimitado o que são pandemias modernas e quais foram as reações globais, em termos de legislações e iniciativas, para fazer frente a elas; logo, se retornou ao contexto brasileiro para identificar o paradigma desse país em meio às pandemias modernas. Por fim, se analisou a abrangência dos atuais modelos de saúde pública quando tratando de pandemias modernas, como a sociedade é por elas atingidas e o papel político dessas crises de saúde pública. Verificou-se que o modo como as políticas públicas de saúde foram historicamente implantadas no Brasil privilegia os interesses do capital, apesar das tentativas de universalização, pois essas foram vitimadas pela ofensiva neoliberal; sendo o sistema de saúde progressivamente precarizado, ao ser atingido por uma pandemia se mostra insuficiente e evidencia o aspecto discriminatório preconizado pelos governos de orientação política conservadora. Há possibilidades de resistência, encontradas principalmente na territorialização das iniciativas em saúde e da reorganização da gestão dentro dos equipamentos de saúde e nos programas assistenciais instituídos para suprir a população nesse (e em outros) períodos. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/9000
Collections
  • Serviço Social [43]

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