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Tolerância de Aeromonas spp. ao estresse salino

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Dissertacao Evanise Visentini.pdf (1.472Mb)
Data
2014-06-16
Autor
Visentini, Evanise Oliveski dos Santos
Orientador
Delamare, Ana Paula Longaray
Echeverrigaray, Sérgio
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
As bactérias do gênero Aeromonas são importantes microrganismos aquáticos e agentes causais de doenças infecciosas em animais, inclusive o homem. Sua ampla distribuição em ambientes aquáticos continentais e marinhos é indicativa da sua capacidade de adaptação a distintos níveis de salinidade, fato por sua vez relevante na contaminação de alimentos. A tolerância bacteriana ao estresse salino está associada à manutenção da homeostase celular através de sistemas de transporte de íons e acúmulo de solutos orgânicos, como betaína, prolina, entre outros. A betaína é um osmoprotetor encontrado em plantas, animais e microrganismos sendo transportado em bactérias através de um sistema de transporte do tipo ABC específico codificado pelo operon ProU. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram: avaliar a tolerância ao estresse salino em Aeromonas, incluindo determinar o crescimento e a viabilidade celular em Aeromonas em estresse salino, avaliar a expressão dos genes de transporte de betaína após estresse salino e realizar uma análise in silico do operon proU em bactérias Gram negativas. Os resultados mostram que Aeromonas trota apresenta mais tolerância à salinidade do que Aeromonas hydrophila, sendo que algumas espécies de Aeromonas podem crescer em meio mínimo contendo até 0,42M de NaCl, concentração utilizada como agente de preservação de alimentos. A betaína atua como osmoprotetor em Aeromonas, determinando a sua capacidade de sobrevivência e crescimento em concentrações mais elevadas de cloreto de sódio (0,51 a 0,68M). Por outro lado, a colina, considerada importante precursor da betaína em algumas bactérias, não apresenta efeito osmoprotetor em Aeromonas. Avaliação de pré-crescimento com betaína mostram que este osmoprotetor é acumulado mesmo na ausência de estresse, determinando uma pré-adaptação bacteriana a mudanças de osmolaridade. Análise in silico do operon proU, responsável pelo transporte de betaína, mostra elevada conservação do mesmo em bactérias, indicando a importância deste transportador ABC. Experimentos de expressão do operon proU em A. hdydrophila mostraram expressão constitutiva basal e aumento significativo da expressão do operon proU em bactérias submetidas a estresse osmótico, mesmo na ausência do osmoprotetor. Assim sendo, a expressão do operon proU em A. hydrophila é modulada pelo estresse intracelular, de tal forma que a mesma volta a níveis próximos do basal quando a célula atinge a homeostase.
URI
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/680
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Biotecnologia [193]

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