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dc.contributor.advisorGehrke, Bruna Bellincanta Nicoletto
dc.contributor.authorSouza, Nathalia Mazzinghy Macedo
dc.contributor.otherGallon, Carin Weirich
dc.date.accessioned2022-06-28T23:27:45Z
dc.date.available2022-06-28T23:27:45Z
dc.date.issued2021-12-14
dc.date.submitted2021-12-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/10592
dc.descriptionObjetivo: Avaliar a qualidade da dieta de transplantados renais nos momentos de pré-transplante e aos 3 e 12 meses pós-transplante, através do índice de alimentação saudável. Desenho: Estudo longitudinal. Local: Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil. Participantes: Quarenta e seis receptores de transplante renal avaliados no período pré-transplante, três e doze meses após o transplante. Métodos: Estudo longitudinal observacional com amostra oriunda de estudo prévio, consistindo em 40 pacientes que foram submetidos ao transplante renal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de dezembro de 2014 a agosto de 2015. Os momentos de avaliação foram no pré-transplante, três e doze meses pós-transplante. Em todos os momentos foram coletados dados antropométricos, composição corporal (bioimpedância elétrica), taxa de filtração glomerular e consumo alimentar pelo Questionário de Frequência Alimentar (QFA). A qualidade de dieta foi feita pelo Índice de Alimentação Saudável (IAS), a partir do consumo de grupos alimentares como frutas, vegetais, feijões, grãos integrais, laticínios, proteínas, ácido graxos, sódio, açúcares adicionados e gordura saturada. Resultados: A pontuação global do IAS no pré-transplante foi de 59,49 ± 1,64, 3 meses pós-transplante foi de 61,74 ± 1,56 e 12 meses teve uma pontuação de 63,41 ± 1,70 (p=0,089). A maioria dos componentes sofreu variação de consumo ao longo do estudo. As frutas totais e somente frutas tiveram redução aos 3 meses pós-transplante e voltaram a aumentar aos 12 meses (p<0,001). A pontuação de grãos integrais (p=0,002) e de laticínios (p<0,001) aumentou em 3 meses e reduziu novamente aos 12 meses. O consumo de peixes e proteínas vegetais teve variação ao longo do tempo mas não houve diferença em cada um dos momentos. A pontuação de sódio (p=0,010) e açúcares adicionados (p=0,014) reduziu significativamente no pós-transplante renal. Conclusão: Não houve diferença significativa na qualidade global da dieta, entretanto, houve aumento numérico na pontuação ao longo tempo. Nos três períodos do estudo, a maioria dos pacientes teve classificação da qualidade dieta como precisando de melhorias. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectRins - Transplantept_BR
dc.subjectPacientes - Aspectos nutricionaispt_BR
dc.titleQualidade da dieta de transplantados renais: um estudo longitudinalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em nutriçãopt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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