O período de 2018 a 2022 foi marcado por uma crise financeira decorrente da pandemia de COVID-19 e uma retomada econômica das empresas. A confiança do empresário nesta retomada, impulsionou uma busca constante por gestões mais eficientes. A teoria microeconômica através essencialmente da teoria da firma, explica os métodos aos quais uma empresa consegue melhorar seus resultados. A partir disso, foi analisado o desempenho econômico-financeiro da empresa de sociedade mista, controlada pelo estado CEMIG, e a empresa privada ENGIE, com foco nos indicadores de liquidez, estrutura de capital e dívida, rentabilidade, alavancagem e fluxo de caixa, afim de entender e avaliar as decisões estratégicas tomadas pelas empresas, e, ao mesmo tempo, permitir comparações com seus pares do setor. Diante da análise, os resultados revelaram que as estratégias diferentes empregas por cada empresa conduziram para diferentes níveis de rentabilidade. A maior rentabilidade foi alcançada pela empresa que estava disposta a assumir maiores riscos, como a empresa privada ENGIE, que se destacou frente a sua concorrente estatal, em contrapartida, a empresa estatal que deteve menores rentabilidades, foi a que obteve menores riscos e volatilidades. [resumo fornecido pelo autor]