Show simple item record

dc.contributor.advisorVeiga, Itamar Soares
dc.contributor.authorPilatti, Carolina de Almeida
dc.contributor.otherPaviani, Jayme
dc.contributor.otherCastro, Fabio Caprio Leite de
dc.date.accessioned2019-03-12T17:49:10Z
dc.date.available2019-03-12T17:49:10Z
dc.date.issued2019-03-12
dc.date.submitted2018-12-04
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/4420
dc.descriptionA morte fenomenologicamente apreendida é o fim da existência e assim, uma espécie de vivência de uma possibilidade. A existência possui uma finitude, ou seja, ela se mostra em uma situação de “ainda-não” (nicht-noch), na qual o morrer do ente privilegiado denominado Dasein constitui a possibilidade efetiva, mais peculiar e intransferível. A existência e o final do Dasein são abordados nesta perspectiva em distintos momentos da produção de Heidegger. Entretanto, o cerne está na segunda seção de Ser e tempo. Assim, a questão medular tratada é a da constituição ontológica e ética da morte num caráter existencial, bem como as articulações entre o permanecido (Noch-verbleibenden) e os permanecentes (Verbleibenden). Estas duas denominações da existência encontram-se em um âmbito onde ocorre uma espécie de “nó ôntico-ontológico” e possivelmente ético. No que diz respeito à ética, aprofundase a apropriação técnica da morte de um Dasein moribundo por outros Dasein que estão no entorno. A trama da existencialidade presente na analítica existencial, bem como as condições fundamentais do Dasein são importantes para o mero entendimento da circularidade que permeia o tratado do filósofo da Floresta Negra. É possível perceber uma lacuna a ser estudada a respeito do ente que finda, pois, o tema da morte apresenta problemas em sua definição ontológica e ética: sobre o ente finito em situações terminais, a qual se denomina aqui de permanecido. Esta abordagem permite o aprofundamento da junção complexa destas dimensões ôntica e ontológica da morte. O método utilizado foi um tratamento teórico-exploratório. A análise final indica diferentes estatutos ontológicos como possivelmente definidores do permanecido, inclusive, a tomada do caráter existencial do findar deste pelos permanecentes, e a possibilidade de uma contribuição da concepção de serenidade em Heidegger. Por fim, ressalta-se a necessidade de uma ética aplicada à morte e ao morrer, em contraponto à tecnologização cotidiana e impessoal.pt_BR
dc.description.abstractPhenomenologically apprehended death is the end of existence and such, a kind of experience of a possibility. Existence has a finitude, that is, it shows itself in a situation of "still-not", in which the death of the privileged ente called Dasein constitutes the effective, most peculiar and non-transferable possibility. The existence and the end of Dasein are approached in this perspective at different points in Heidegger's production. However, the core is in the second section of Being and Time. Thereby the marrow question treated is the ontological and ethical constitution of death in an existential character, as well as the articulations between the remained (Noch-Verbleibenden) and the permanent (Verbleibenden). These two denominations of existence are within where it occurs, a kind of "ontic-ontological node" and possibly ethical. What is related to ethics, the technical appropriation of the death of a dying Dasein by other Dasein who surrounds them is deepened. The plot of existentiality present in the existential analytic as well as the fundamental conditions of Dasein are important for the mere understanding of the circularity that permeates the agreement of the Black Forest philosopher. It is possible to realize a gap to be studied in relation to the entity that ends because theme of death presents problems in its ontological and ethical definition: on the finite ente in terminal situations, which is here referred to as remained. This approach allows the complex junction deepening of these ontic and ontological dimensions of death. The method used was a theoretical-exploratory. The final analysis indicates different ontological statutes, as possibly definitors the remained, including the taking of the existential character of the ending of the permanent ones, and the possibility of a contribution of the serenity`s conception in Heidegger. Finally, the need for an ethics applied to death and dying, as opposed to everyday and impersonal technology is emphasized.en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectHeidegger, Martin, 1889-1976pt_BR
dc.subjectExistentialismen
dc.subjectDeathen
dc.subjectEthicsen
dc.subjectOntologyen
dc.titleA constituição ontológica da morte : uma análise heideggerianapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2417036613059807pt_BR
mtd2-br.author.lattesPILATTI, C. A.pt_BR
mtd2-br.program.namePrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record