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dc.contributor.advisorStecanela, Nilda
dc.contributor.authorPerazzolo, Olga Araujo
dc.contributor.otherBaptista, Claudio Roberto
dc.contributor.otherSantos, Marcia Maria Cappellano dos
dc.date.accessioned2014-05-30T13:47:20Z
dc.date.available2014-05-30T13:47:20Z
dc.date.issued2014-05-30
dc.date.submitted2011-09-27
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/handle/11338/475
dc.descriptionO trabalho busca desenvolver considerações teóricas acerca das dimensões relacionais da aprendizagem, através de uma abordagem metodológica qualitativa, de natureza dialética, adotando estratégia comparativa de quadros opostos para a disposição relacional: a deficiência mental (especialmente a síndrome de Down) e a psicose (em particular o autismo). Foram sintetizados os dados colhidos por meio de levantamento bibliográfico e fontes disponíveis em meio eletrônico, de ambos os quadros, no que se refere a aspectos definitórios, etiológicos, classificatórios e educativos. Como resultado da reflexão dialética, apresentou-se a proposição de que a capacidade para o estabelecimento de relações confere ao portador de deficiência mental as condições primárias e essenciais para a aprendizagem, e as dificuldades que marcam o funcionamento autista obstruem o trajeto que viabiliza o aprender, corroborando a premissa da imprescindibilidade relacional. A psicose, em geral, seria uma patologia do não aprender. Nesse sentido a tarefa precípua de todos os que cumprem uma função educativa junto ao sujeito com autismo é a de construir pontes relacionais que permitam o transito gerador de saberes, afetos, pensamentos, viabilizando seu trajeto pela aprendizagem e transformação. Para a leitura do fenômeno na perspectiva microrrelacional, foram adotados conceitos de Wilfred Bion, de forma a explicitar a natureza do processo no universo pedagógico, na relação professor-aluno, ratificando a importância de que os esforços no processo de educação de pessoas com autismo sejam focadas as dimensões potencializadoras da competência relacional.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims at developing theoretical considerations concerning the relational dimensions of learning by following a qualitative and dialectical methodology, which adopts the comparative strategy of opposing scenarios for the relational disposition: the mental deficiency (especially the Down syndrome) and the psychosis (in particular the autism). The data collected through bibliographical resources and sources available in electronic means have been summarized from both scenarios, regarding definitional, etiological, classificatory and educational aspects. As a result of dialectical thinking, it has been presented the proposition that the capacity for establishing relations provides the mentally disabled the primary essential conditions for learning, while the lack of this capacity, a trait of the autistic functioning, does not make learning possible, which confirms the premise of the relational indispensability. To a better understading of the phenomena in a microrelational perspective, Wilfred Bion's concepts have been adopted in order to explain the nature of the educational process in the pedagogical universe, considering the teacher-student relationship.en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectPsicologia educacionalpt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectRelationshipen
dc.subjectLearningen
dc.subjectThinkingen
dc.titleDimensão relacional da aprendizagem : construções teóricas na interface educação e psicologiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2036396343653638pt_BR
mtd2-br.author.lattesPERAZZOLO, Olgapt_BR
mtd2-br.program.namePrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR


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