Os esquemas de fraudes representam sérios riscos à sociedade. Normalmente, são arquitetados para enganar e iludir, explorando a ganância e a falta de informação das pessoas. Esses esquemas fraudulentos, além de causar a perda financeira, levam a impactos emocionais e psicológicos, bem como a consequências legais. O objetivo desse trabalho é analisar a percepção de risco de um esquema fraudulento. Após a realização de uma pesquisa bibliográfica, foi aplicado um questionário para coleta de dados e utilizado o teste estatístico qui-quadrado de independência. Nota-se que o público masculino tem mais chances de considerar que conhecem o mercado de investimentos do que as mulheres, o que contribui para a literatura sobre gênero e percepção de risco, destacando diferenças nas atitudes de gênero em relação a investimentos. As descobertas relacionadas às diferenças de conhecimento financeiro, em relação à idade, oferecem insights sobre a importância de considerar o fator idade nas estratégias de educação financeira. O estudo mostra a influência da educação no conhecimento financeiro, destacando as disparidades entre diferentes níveis de educação e enfatizando a necessidade de programas de educação financeira eficazes em todos os níveis de ensino. O estudo pode ajudar a aprimorar as estratégias de detecção de fraudes financeiras, uma vez que pessoas com menos conhecimento financeiro podem ser mais suscetíveis a esquemas fraudulentos. As descobertas podem contribuir para o empoderamento financeiro, permitindo que as pessoas tomem decisões mais informadas e seguras em relação a seus investimentos e finanças pessoais. [resumo fornecido pelo autor]