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dc.contributor.advisorStecanela, Nilda
dc.contributor.authorGiuriatti, Patrícia
dc.contributor.otherMorés, Andréia
dc.contributor.otherLuchese, Terciane Ângela
dc.contributor.otherBarbosa, Maria Carmen Silveira
dc.date.accessioned2019-04-24T11:09:25Z
dc.date.available2019-04-24T11:09:25Z
dc.date.issued2019-04-24
dc.date.submitted2018-12-20
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/4589
dc.descriptionO objeto de pesquisa desta dissertação atenta para os direitos de aprendizagem e desenvolvimento de crianças pequenas, cuja idade corresponde ao período de quatro anos aos cinco anos e onze meses, público da pré-escola, na etapa da Educação Infantil. A definição de tais direitos está associada às mudanças das políticas educativas bem como ao contexto da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (BNCC-EI). Tem rastreamento teórico dos marcos legais e textos normativos brasileiros no recorte temporal compreendido entre 1988, ano de promulgação da Constituição Federal (CF/88), até os dias atuais. Diante de tais contextos educativos para o século XXI, justifica-se o problema de pesquisa, delimitado pela pergunta: “Quais as repercussões teóricas e práticas dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento contemplados nos campos de experiências na escola de Educação Infantil para repensar o ser criança em uma cultura de infância escolarizada?” Para responder a essa problematização, a dissertação apresenta como objetivo geral realizar estudo e investigação em Educação sobre as políticas educativas para a Educação Infantil, analisando as concepções de direitos de aprendizagem e desenvolvimento e como elas influenciam (ou não) o cotidiano de crianças a partir dos campos de experiências. Utiliza-se o método analítico de natureza qualitativa, em articulação com o Ciclo de Políticas (BALL; MAINARDES, 2011) e a Análise Textual Discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2011). Em se tratando de uma abordagem qualitativa, além da análise das políticas educativas, somaram-se outros procedimentos metodológicos para o contato com o campo empírico. Esta foi possível por meio de entrevistas com instrumentos semi-estruturados, sendo eles: questionário sociográfico, Mapa Emic-Rítmicos e narrativas orais. O corpus empírico foi construído no primeiro semestre do referido ano, a partir da participação de dezessete professoras da Educação Infantil. O referencial teórico que fundamentou o estudo ancora-se nas produções de Skliar (2011, 2012, 2014a, 2014b) para pensar a infância na contemporaneidade numa triangulação entre a filosofia, a literatura e a educação. Em Larrosa (2015), o conceito de experiência, e em Malaguzzi (1999, 2005, 2016, 2017) e seus interlocutores, os direitos da criança pequena. O constructo teórico explicitado viabilizou a realização da análise da Lei entrelaçada com as narrativas das professoras, possibilitando a identificação de três categorias emergentes sobre o contexto da prática: (1) O pensar: ruídos na concepção de Educação Infantil; (2) O fazer: escolarização da infância; (3) O sentir: memórias da infância refletidas na imagem da professora. Os resultados da pesquisa mostram que (1) a criança atendida por esta política de educação tem ênfase na escolarização; (2) os direitos de aprendizagem e desenvolvimento da criança pequena como possibilidade de apender pela experiência; (3) a produção de cultura infantil no espaço de educação formal torna-se evidência da afirmação das experiências de infância, perpassadas pelos contextos sociopolíticos e pelas cem linguagens.pt_BR
dc.description.abstractEl objeto de pesquisa de esta disertación se vuelta para los derechos de aprendizaje y desarrollo de niños, cuya edad corresponde al período de cuatro años a los cinco años y once meses, público preescolar en la etapa de la Educación Infantil. La definición de estos derechos está asociada a los cambios de las políticas educativas y al contexto de la Base Nacional Común Curricular para la Educación Infantil (BNCC-EI). Posee rastreo teórico de los marcos legales y textos normativos brasileños en el recorte temporal entre 1988, año de promulgación de la Constitución Federal (CF/88), hasta los días actuales. Delante de tales contextos educativos para el siglo XXI, se justifica el problema de pesquisa, delimitado por la pregunta: “Cuál es las repercusiones teóricas y prácticas de los derechos de aprendizaje y desarrollo contemplados en los campos de experiencias en la escuela de Educación Infantil para repensar el niño en una cultura de infancia escolarizada?” Para contestar a esa cuestión, la disertación presenta como objetivo general hacer estudio e investigación en Educación sobre las políticas educativas para la Educación Infantil, analizando las concepciones de derechos de aprendizaje y desarrollo y como ellas influencian (o no) el cotidiano de niños a partir de los campos de experiencias. Se usa el método analítico de naturaleza cualitativa, en articulación con el Ciclo de Políticas (BALL; MAINARDES, 2011) y la Análisis Textual Discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2011). En el caso de un abordaje cualitativa, además del análisis de las políticas educativas, se sumaron otros procedimientos metodológicos para el contacto con el campo empírico. Esta fue posible por medio de las entrevistas con instrumentos semiestructurados, siendo ellos: cuestionario sociográfico, Mapa Emic-Rítmicos y narrativas orales. El corpus empírico fue construido en el primero semestre del referido año, a partir de la participación de diecisiete profesoras de la Educación Infantil. El referencial teórico que fundamento el estudio se apoya en las producciones de Skliar (2011, 2012, 2014a, 2014b) para pensar la infancia en la contemporaneidad en una triangulación entre la filosofía, la literatura y la educación. En Larrosa (2015), el concepto de experiencia, y en Malaguzzi (1999, 2005, 2016, 2017) y sus interlocutores, los derechos del niño. El constructo teórico explicitado viabilizo la realización del análisis de la Ley entrelazada con las narrativas de las profesoras, posibilitando la identificación de tres categorías emergentes sobre el contexto de la práctica: (1) El Pensar: ruidos en la concepción de la Educación Infantil; (2) El hacer: escolarización de la infancia; (3) El sentir: memorias de la infancia reflejadas en la imagen de la profesora. Los resultados de la pesquisa muestran que el niño atendido por esta política de educación tiene énfasis en la enseñanza; (2) los derechos de aprendizaje y desarrollo del niño pequeño como posibilidad de aprender por la experiencia; (3) la producción de cultura infantil en el espacio de educación formal se convierte evidencia de la afirmación de las experiencias de infancia, unidas por los contextos sociopolíticos y por los cien lenguajes.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPESpt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectAprendizagem - Criançaspt_BR
dc.subjectCrianças - Formaçãopt_BR
dc.subjectEducação de criançaspt_BR
dc.subjectLearning - Childrensen
dc.subjectChild rearingen
dc.subjectEducation of childrenen
dc.titleDireitos de aprendizagem e desenvolvimento: contextos educativos para as infâncias no século XXIpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1977865657606728pt_BR
mtd2-br.author.lattesGIURIATTI, P.pt_BR
mtd2-br.program.namePrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR


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