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dc.contributor.advisorPaviani, Neires Maria Soldatelli
dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorBasso, Elsa Mónica Bonito
dc.contributor.otherBombassaro, Luiz Carlos
dc.contributor.otherAzevedo, Tânia Maris de
dc.date.accessioned2014-06-03T12:18:56Z
dc.date.available2014-06-03T12:18:56Z
dc.date.issued2014-06-03
dc.date.submitted2011-08-22
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/handle/11338/533
dc.descriptionEste trabalho tem como objetivo pesquisar o que ensinar, em aula de língua estrangeira, a alunos adultos, de mais de cinquenta anos de idade que, em virtude de sua experiência de vida, muitas vezes, têm mais a ensinar que a aprender. O estudo está vinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade de Caxias do Sul- Mestrado em Educação-, dentro da linha de pesquisa “Educação, Linguagem e Tecnologia” e vincula-se, também, ao projeto de pesquisa “Aspectos da formação leitora e sua repercussão na relação entre profissional eficiente e leitura (TEAR 5)”, desenvolvido na Universidade de Caxias do Sul. Os procedimentos metodológicos utilizados incluíram um instrumento de pesquisa que consistiu num questionário, com a inclusão de um relato de experiências, do qual foi feita uma análise textual discursiva (Bardin e Moraes), juntamente com uma análise dialética dos aspectos levantados. Percebe-se que o conteúdo das aulas de língua estrangeira para adultos maiores precisa ser reformulado, a fim de torná-lo significativo. Com base na pesquisa realizada, destacam-se os aspectos: subjetividade e expressão de sentimentos, o que leva a sugerir um “novo” elemento a ser incluído no ensino de língua estrangeira para essa faixa etária: a estética, entendida como uma possibilidade de entender o mundo de outra maneira. O elemento estético, trabalhado por Bense, Ostrower, Hermann, Paviani, vem acompanhado do processo reflexivo no ato de aprender, como forma de atingir a autonomia no desenvolvimento cognitivo do indivíduo histórico (conceito apresentado por Hegel). Relacionando a ética com a estética, a arte e a vida, compõe-se uma proposta que recorre, também, aos usos do texto e da língua na perspectiva de Vygotsky e Bakhtin, como forma de fazer com que o aluno dialogue consigo mesmo, com o outro e com o mundo. O estudo mostra que o aluno, no momento em que consegue estabelecer esse diálogo, aprende, interagindo e construindo sua subjetividade. Dessa forma, este estudo apresenta sugestões de incluir elementos estéticos nos programas de ensino de língua estrangeira para alunos adultos maiores e de continuar pesquisando se esses elementos são relevantes, também, para outras áreas do ensino e da aprendizagem nessa faixa etária.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this work is to investigate what to teach, in foreign language classes, to more than fifty-year-old adult learners, who, due to their life experience, have more to teach than to learn. This study is linked to Post-Graduation Program in Education of Universidad de Caxias do Sul- Master in Education- in research line “Education, Language, and Technology” and , it is also linked to a research project “Aspects of reading training and its repercussions in the relationship between efficient professional and reading (TEAR 5)”, also developed at Universidade de Caxias do Sul. The methodological procedures used included a research instrument which consisted in a questionnaire, containing an experience account. From the latter, a textual discourse analysis was done (Bardin and Moraes) together with a dialectic analysis of the referred aspects. It was noticed that the contents of foreign language classes for older adults needs to be reformulated so as to be more significant. Based on the piece of research done, two aspects: subjectivity and expression of feelings are highlighted, which leads to suggest a “new” element to be included in foreign language teaching for this age: aesthetics, considered as a possibility of seeing life in another way. The aesthetic element, as studied by Bense, Ostrower, Hermann, and Paviani appears together with the process of reflection in the act of learning, as a means of attaining autonomy in the cognitive development of the historic individual (concept introduced by Hegel). Relating ethics and aesthetics, art and life, this proposal is composed, also referring to uses of text and language, in Vygotsky‟s and Bakhtin‟s approach, as a way of having the student talking to himself/herself, to others, and to the world. This study shows that, when this dialogue takes place, the student learns, and at the same time, builds his/her subjectivity. So, this study suggests including aesthetics elements in foreign language curricula for older adult students, and continuing research about the possibility of these points being also relevant in other areas of teaching and learning at the referred age.en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectLíngua estrangeira - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectEducação de adultospt_BR
dc.subjectTeachingen
dc.subjectForeign languageen
dc.subjectMore than 50-year-old adult learnersen
dc.titleO que ensinar a quem já ensina em aula de língua estrangeira? : uma proposta pedagógica para ensino de línguas estrangeiras a alunos adultospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/7261335226797655pt_BR
mtd2-br.author.lattesBASSO, E. M. B.pt_BR
mtd2-br.program.namePrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR


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